domingo, 27 de fevereiro de 2011

Internet na Educação

Internet na Educação
A Internet é um conglomerado de redes em escala mundial de milhões de computadores interligados pelo TCP/IP que permite o acesso a informações e todo tipo de transferência de dados. Ela carrega uma ampla variedade de recursos e serviços, incluindo os documentos interligados por meio de hiperligações da World Wide Web, e a infraestrutura para suportar correio eletrônico e serviços como comunicação instantânea e compartilhamento de arquivos.De acordo com a Internet World Stats, 1,96 bilhão de pessoas tinham acesso à Internet em junho de 2010, o que representa 28,7% da população mundial. Segundo a pesquisa, a Europa detinha quase 420 milhões de usuários, mais da metade da população. Mais de 60% da população da Oceania tem o acesso à Internet, mas esse percentual é reduzido para 6,8% na África. Na America Latina e Caribe, um pouco mais de 200 milhões de pessoas têm acesso à Internet (de acordo com dados de junho de 2010), sendo que quase 76 milhões são brasileiros. A palavra Internet é tradicionalmente escrita com a primeira letra maiúscula, como um nome próprio. Internet Society, Internet Engineering Task Force, ICANN, World Wide Web Consortium e várias outras organizações relacionadas usam essa convenção em suas publicações. Da mesma forma, vários jornais, revistas e periódicos usam o mesmo termo, incluindo The New York Times, Associated Press e Time.Outras organizações alegam que a primeira letra deve estar em minúsculo (internet), e que o artigo "a internet" é suficiente para distinguir entre "uma internet", usada em outras instâncias. Publicações que usam essa forma estão ausentes no meio acadêmico, mas presentes em médias como The Economist e The Guardian.Internet e internet possuem significados diferentes. Enquanto internet significa um conjunto de redes de computadores interligadas, a Internet se refere à internet global e pública, disponibilizada pelo Protocolo de Internet. Dessa forma, existem inúmeras internets espalhadas por redes particulares, seja interligando empresas, universidades ou residências. Entretanto, existe somente uma rede única e global, o conjunto de todas as redes, a Internet. A abertura da rede para interesses comerciais começou em 1988. O Conselho Federal de Redes dos Estados Unidos aprovou a interconexão do NSFNER para o sistema comercial MCI Mail naquele ano, e a ligação foi feita em meados de 1989. Outros serviços comerciais de correio eletrônico foram logo conectados, incluindo a OnTyme, a Telemail e a Compuserve. Naquele mesmo ano, três provedores comerciais de serviços de Internet (ISP) foram criados: a UUNET, a PSINet e a CERFNET. Várias outras redes comerciais e educacionais foram interconectadas, tais como a Telenet, a Tymnet e a JANET, contribuindo para o crescimento da Internet. A Telenet (renomeada mais tarde para Sprintnet) foi uma grande rede privada de computadores com livre acesso dial-up de cidades dos Estados Unidos que estava em operação desde a década de 1970. Esta rede foi finalmente interconectada com outras redes durante a década de 1980 assim que o protocolo TCP/IP se tornou cada vez mais popular. A habilidade dos protocolos TCP/IP de trabalhar virtualmente em quaisquer redes de comunicação pré-existentes permitiu a grande facilidade do seu crescimento, embora o rápido crescimento da Internet se deva primariamente à disponibilidade de rotas comerciais de empresas, tais como a Cisco Systems, a Proteon e a Juniper, e à disponibilidade de equipamentos comerciais Ethernet para redes de área local, além da grande implementação dos protocolos TCP/IP no sistema operacional UNIX. A Organização Europeia para a Investigação Nuclear (CERN) foi a responsável pela invenção da World Wide Web, ou simplesmente a Web, como hoje a conhecemos. Corria o ano de 1990, e o que, numa primeira fase, permitia apenas aos cientistas trocar dados, acabou por se tornar a complexa e essencial Web.O responsável-mor pela invenção chama-se Tim Berners-Lee, que construiu o seu primeiro computador na Universidade de Oxford, onde se formou em 1976. Quatro anos depois, tornava-se consultor de engenharia de software no CERN e escrevia o seu primeiro programa para armazenamento de informação – chamava-se Enquire e, embora nunca tenha sido publicada, foi a base para o desenvolvimento da Web.Em 1989, propôs um projecto de hipertexto que permitia às pessoas trabalhar em conjunto, combinando o seu conhecimento numa rede de documentos. Foi esse projecto que ficou conhecido como a World Wide Web.[7] A Web funcionou primeiro dentro do CERN, e no Verão de 1991 foi disponibilizada mundialmente. Enquanto isso, com o decorrer da década, a Internet conseguiu com sucesso acomodar a grande maioria das redes públicas existentes (embora algumas redes, tais como a FidoNet, continuaram separadas). Durante a década de 1990, estimou-se que o crescimento da Internet era de mais de 100% ao ano, com um breve período de crescimento explosivo entre 1996 e 1997.[8] Este crescimento é atribuído frequentemente à falta de uma administração central, assim como à natureza aberta dos protocolos da Internet. Telefones celulares de última geração, como o smartphone, geralmente vêm com acesso à Internet através da própria rede do telefone. Navegadores web, como o Opera, estão disponíveis nestes aparelhos portáteis, que podem também rodar uma grande variedade de outros softwares especialmente desenvolvidos para a Internet. Existem mais telefones celulares com acesso à Internet do que computadores pessoais, embora a Internet nos telefones não seja grandemente usada. Os provedores de acesso a Internet e a matriz de protocolo, no caso dos telefones celulares, diferenciam-se dos métodos normais de acesso. A Internet permite a utilizadores de computadores a conexão com outros computadores facilmente, mesmo estando em localidades distantes no mundo. Esse acesso remoto pode ser feito de forma segura, com autenticação e criptografia de dados, se necessário. Uma VPN é um exemplo de rede destinada a esse propósito.Isto está encorajando novos meios de se trabalhar de casa, a colaboração e o compartilhamento de informações em muitas empresas. Um contador estando em casa pode auditar os livros-caixa de uma empresa baseada em outro país por meio de um servidor situado num terceiro país, que é mantido por especialistas IT num quarto país. Estas contas poderiam ter sido criadas por guarda-livros que trabalham em casa em outras localidades mais remotas, baseadas em informações coletadas por e-mail de todo o mundo. Alguns desses recursos eram possíveis antes do uso disperso da Internet, mas o custo de linhas arrendadas teria feito muitos deles impraticável. O Virtual Network Computing (VNC) é um protocolo bastante usado por utilizadores domésticos para a realização de acesso remoto de computadores. Com ele é possível utilizar todas as funcionalidades de um computador a partir de outro, através de uma área de trabalho virtual. Toda a interface homem-computador realizada em um computador, como o uso do mouse e do teclado, é refletida no outro computador. O chat, as redes sociais e os sistemas de mensagem instantâneas são tecnologias que também utilizam a Internet como meio de troca de ideias e colaboração. Mesmo o correio eletrônico é tido atualmente como uma ferramenta de trabalho colaborativo. Ainda bastante usado em ambientes corporativo, vêm perdendo espaço entre utilizadores pessoais para serviços como mensagem instantânea e redes sociais devido ao dinamismo e pluralidade de opções fornecidas por esses dois. Estas simples características da Internet, sobre uma base mundial, estão mudando a produção, venda e a distribuição de qualquer coisa que pode ser reduzida a um arquivo de computador para a sua transmissão. Isto inclui todas as formas de publicações impressas, produtos de software, notícias, música, vídeos, fotografias, gráficos e outras artes digitais. Tal processo, vem causando mudanças dramáticas nas estratégias de mercado e distribuição de todas as empresas que controlavam a produção e a distribuição desses produtos.
A Internet tem possibilitado a formação de novas formas de interação, organização e atividades sociais, graças as suas características básicas, como o uso e o acesso difundido.Redes sociais, como Facebook, MySpace, Orkut, Twitter, entre outras, têm criado uma nova forma de socialização e interação. Os usuários desses serviços são capazes de adicionar uma grande variedade de itens as suas páginas pessoais, de indicar interesses comuns, e de entrar em contato com outras pessoas. Também é possível encontrar um grande círculo de conhecimentos existentes, especialmente se o site permite que usuários utilizem seus nomes reais, e de permitir a comunicação entre os grandes grupos existentes de pessoas. Ao utilizar o computador no processo de ensino-aprendizagem, destaca-se a maneira como esses computadores são utilizados, quanto à originalidade, à criatividade, à inovação, que serão empregadas em cada sala de aula. Para o trabalho direto com essa geração, que anseia muito ter um "contato" direto com as máquinas, é necessário também um novo tipo de profissional de ensino. Que esse profissional não seja apenas reprodutor de conhecimento já estabelecido, mas que esteja voltado ao uso dessas novas tecnologias. Não basta que as escolas e o governo façam com a multimédia o que vem fazendo com os livros didáticos, tornando-os a panacéia da atividade do professor.A utilização da Internet leva a acreditar numa nova dimensão qualitativa para o ensino, através da qual se coloca o ato educativo voltado para a visão cooperativa. Além do que, o uso das redes traz à prática pedagógica um ambiente atrativo, onde o aluno se torna capaz, através da autoaprendizagem e de seus professores, de poder tirar proveito dessa tecnologia para sua vida. A Internet também se tornou um grande mercado para as empresas; algumas das maiores empresas hoje em dia cresceram tomando vantagem da natureza eficiente do comércio e da publicidade a baixos custos na Internet. É o caminho mais rápido para difundir informações para um vasto número de pessoas simultaneamente. A Internet também revolucionou subsequentemente as compras.
Manoel Bernardo Ferreira / Maria de Fátima do Nascimento da Silva
Escola Estadual Profª Joana Honório da Silveira Moura

sábado, 26 de fevereiro de 2011

Tecnologia na Educação - Gestão Escolar

Tecnologia na Educação e Gestão Escolar

Vivemos em um cenário sócio-cultural que afeta e modifica nossos modos de trabalhar e aprender , alem de introduzir novas necessidades e desafios relacionados à utilização das tecnologias de informação e comunicação, TICs. Os computadores começam a se fazer presentes em todos os lugares e, junto às novas possibilidades de comunicação, interação e informação advindas com a Internet, provocam transformações cada vez mais visíveis em nossa. Vendo nesse instrumento de aprender fazendo a Secretaria de Educação a Distância-Seed/MEC, integra o Programa Nacional de Formação Continuada em Tecnologia Educacional – Proinfo Integrado voltado à formação de gestores e professores da educação básica de todo o país, visando à inclusão digital e social. Visando ampliar sua aprendizagem sobre mídias e tecnologias, manejo do computador e de alguns programas no ambiente educacional e aproveitá-lo na prática pedagógica. A Educação Digital é organizada visando a familiarização e motivação de preparar gestores e professores da rede pública da educação básica a utilizar computadores e seus aplicativos, bem como recursos tecnológicos disponíveis pela Internet. Estimular o gestor e o professor escolar a refletir sobre o porquê e como utilizar esses instrumentos tecnológicos como meio para desenvolver atividades significativas e rever sobre diversos temas que fazem parte de sua prática do gestor e professor. É um trabalho que requer do gestor e do professor escolar esforço e dialogo criativo e competente sobre o que pensa e sabe dos recursos tecnológicos.
. Conhecer e vivenciar atividades com recursos básicos de computadores e Internet.
. Organizar e sistematizar conteúdos em vários de textos.
. Participar de atividades e experiências comunicativas e cooperativas de aprendizagem.
. Buscar soluções aos desafios provocados pelas múltiplas possibilidades de trajetos de estudo e pesquisa, leitura, navegação, elaboração, socialização, produção, publicação de idéias, reflexões.
.Refletir sobre propostas para dinamizar sua prática pedagógica e a vivência de seus alunos.
Gestores e professores escolares, por sua vez, assumem papel ativo como protagonista e de interlocutores, atuando também como aprndizes-autores socializando suas produções. O importante é não se deixar intimidar pelos os desconhecimentos desse tipo de trabalho, inexperiência, timidez, medo de errar e aproveitar essa vivência para estudar, praticar, buscar apoio e aprender mais e melhor. Essa postura própria e o modo como utilizar o computador, seja como ambiente tecnológico, como ferramenta mental, como ambiente social na hora de estudar, produzir, comunicar-se, interagir e trabalhar com os colegas e com os alunos na escola, de forma individual, em grupo. É preciso descobrir novos caminhos e modos de atuar que favoreçam um diálogo com a tecnologia ao promover a inclusão digital. O ideal é que na comunicação e interação no estudo predomine uma via de mão dupla entre cursistas e formadores e seus alunos, ampliando as possibilidades de trocas, negociação compartilhada e a cooperação. O mapa conceitual é um ferramenta cognitivo de natureza gráfica que ajuda a sistematizar conceitos, suas relações e interfaces e por isso selecionada para favorecer uma visão sintética e ao mesmo tempo global do conteúdo do curso e suas várias facetas de tratamento. Os mapas conceituais são diagramas que ajudam a compreender como as palavras-chaves se relacionam entre si. Sua construção parte de uma tempestade de idéias sobre a temática que, numa segunda fase, é estruturada em torno de palavra-chave, suas ramificações e relações. Ter uma visão global de inicio contribui positivamente para a aprendizagem ao funcionar como referência para o desenvolvimento das atividades e para a compreensão, acompanhamento avaliação do desempenho, pois permite evocar e representar graficamente o que se aprende. Utilizar este mapa como um organizador prévio das idéias principais e secundárias. Oportunidade para utilizar os meios digitais com autonomia e participação na promoção do letramento digital na prática social, como capacidade de ler e intervir no mundo, de modo que cada um decida quando, como e para que utilizar a tecnologia como produtor, criador, compositor, montador, apresentador e difusor de seus próprios produtos, o que requer domínio de técnicas especificas de interação e formação de saberes, promovendo a inclusão social. Garantia de acesso à informação, domínio das linguagens básicas e de programa para com autonomia, criar conhecimentos, elaborar conteúdos, comunicar-se e expressar idéias, utilizá-los como ferramenta de desenvolvimento, inovação, participação ativa na sociedade e emancipação. Precisamos compreender a realidade em que atuamos e planejar a construção de novos cenários, de novos saberes, com as novas tecnologias e aprender a lidar com a diversidade, a abrangência e a rapidez de acesso às informações, com novas possibilidades de comunicação e interação, novas formas de aprender, ensinar e produzir conhecimento.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Atividade 2 Politica e Gestão Escolar

Atividade 2 – Gestão Escolar

Resgatando a ação comunicativa do processo de gestão escolar, de acordo com os novos paradigmas educacionais têm contribuído para o redimensionamento de melhoria no ensino público brasileiro. O Conselho de Escola busca junto aos colegiados trabalhar ações que desenvolva na educação local, regional e nacional em consonância com as Leis de Diretrizes da Educação Básica. O processo de democratização da gestão escolar, tem aberto novos horizontes de independência dando autonomia aos gestores juntamente com seus pares, estão em harmonia com o Plano de Desenvolvimento Educacional, na tentativa de construir novas práticas na escola. São consideráveis as relações entre as Propostas Positivas Educacionais na execução entre os Conselhos Escolar, Regimento Interno da Escola, Caixa Escolar e o PDE, tornando-se órgãos importante na articulação do gerenciamento das instituições colegiadas, servindo como fonte estimuladora e norteadora de um trabalho continuo para a realização de um ensino de qualidade objetivando o acompanhamento das ações administrativas, pedagógica e financeira, tendo como eixo mediador o Projeto Político Pedagógico, que é um dos marcos referencial das metas e das ações Curriculares, aberta no processo de atuação do colegiado junto aos pares da comunidade escolar, que se articulam, questionando os problemas detectado dentro do processo de aprender como também nos investimentos financeiros, quanto no acompanhamento das reuniões pedagógicas, tendo o direito de interferir nas estratégias de ações deixando claro os objetivos e os valores a serem articulados coletivamente definindo diante dos indicadores diagnosticados pela atuação do sistema avaliativo bimestral, definida as prioridades, contribuindo para organização do currículo escolar. Nesta visão de melhoria consideramos coerência com o Projeto da sociedade que temos e pretendendo construir. A nossa preocupação, não só os desafios do processo ensino-aprendizagem, mais também a qualidade de vida das famílias carentes, que apresentam uma destruração familiar, onde buscamos parcerias com municípios no encaminhamento e acompanhamento psicológico, programa tal que tem ajudado bastante o equilíbrio familiar nas terapias com tanto pais e crianças com distúrbios psicológico , atraso de aprendizagem e hiperativo. Portanto a análise eficácia escolar de participação da comunidade, na gestão democrática, tem sido um dos desafios enfrentado por nós gestores a cada dia tem melhorada devido o trabalho de conscientização que estamos realizando entre os docentes, discentes e pais apresentam uma visão política na responsabilidade de participarem das reuniões extraordinárias, visitas aos filhos na escola, acompanhar as atividades diárias. As nossas reuniões apresentam um grupo maior de pais, questionam de maneira aberta com professores e gestores demonstrando preocupações com aprendizagem dos filhos, estes momentos tem sido significativo para debates, questionamentos, sugestões, onde registramos em atas e relatórios e são debatido no colegiado tendo a preocupação de acrescentar no Projeto Político Pedagógico, possibilitando a melhoria do nosso trabalho educacional a nível de escola e da comunidade,
Manoel Bernardo Ferreira / Maria de Fátima do Nascimento da Silva
Escola Estadual Profª Joana Honório da Silveira Moura

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Interpretação do Texto - Almerindo Janela Afonso

Reforma do Estado e Politicos Educacionais

Segundo Almerindo Janela Afonso, trata a Reforma do Estado e Políticas Educacionais pelos valores políticos que defende como começar a comunicar um desejo de manter uma atitude prudente e critica dos limites teóricos dos conteúdos deste texto dado entre razões consciente de abordagem em português com um relativo conhecimento da realidade brasileira, argumentando a temática sustentável de ser abordagem a partir de perspectiva disciplinar que a sociologia política. A crise do Estado-nação que busca formar cidadãos dentro um principio do conhecimento critico da ação aprender a compreender os desafios de autonomia do estado como meio de preparar os jovens livres de influencias das classes dominantes e tratando como sujeito dos movimentos sociais e medidas do processo globalização da cultura transnacionalização do capitalismo na educação. Por um lado já é possível fazer estudo com referência do espaço nacional. O estado permanece com a realidade política na hipótese de resistir à globalização econômica, política, e cultural na busca do respeito ético de uma nação e de identidade nacional, colocando questões importantes para analise sociológica da crise do Estado –Nação, na busca de formar novos fatores subnacionais e regionais limitam no campo da autonomia relativa da identidade lingüística, étnicas, religiosas e raciais, por outro a construção histórica. Buscar nos Organismos Internacionais (ONGs, Mercosul, OMC, Banco Mundial , OCDE e FMI), controle social e os parâmeetros para a reforma do Estado nas suas funções do aparelho politico administrativo e do capitalismo e da globalização da Educação.

Interpretação do Texto Almerindo Janela Afonso – Reforma do Estado e Política Educacionais.


Manoel Bernardo Ferreira / Maria de Fátima do Nascimento da Silva
Escola Estadual Profª Joana Honório da Silveira Moura – Angicos –RN

Atuação do Gestor Escolar - Atividade 2

Sala Ambiente Projeto Vivencial
Atividade 2 - Unidade II - Atuação do gestor escolar
Atividade obrigatória
Retome a atividade que você fez na Sala Política e Gestão educacional, no tópico sobre “Gestão Democrática da Escola”. Tome a análise feita no item 1, observações sobre a gestão de sua escola e, comparando suas anotações com o que estudamos nesta seção, elabore um quadro comparando as características de gestão de sua escola com aquelas da gestão democrática.
Características Gestão Democrática Gestão da minha escola O que poderia mudar? Ações possíveis para a mudança?
.Participação da comunidade escolar .Dialogo entre família e escola .Sensibilizando a participação da família .Criar grupo de estudos a respeito da participação da família na escola
.Tomada de decisão coletiva .Acatar as opiniões e sugestões da comunidade escolar e extra-escolar .Criando metodologia que incentive a grupo de estudos .Reunir periodicamente os segmentos escolares para avaliar as atividades por bimestres
.Planejamento das ações administrativa e pedagógicas no coletivo .Participação da comunidade escolar nas ações planejadas por parte administrativa e pedagógica .Realizando ações que conduza a reflexão do trabalho no processo de aprendizagem .Elevar a alta estima do educando no ensino aprendizagem
.Escolha de gestor com a participação dos segmentos .Eleição direta para gestor escolar .Conhecendo a importância do processo de gestão democrática .Realizar momento de seminário com de discutir a importação do processo eleitoral
Envie para esta Base de Dados o material resultante de seu trabalho (quadro acima).
Para enviar seu arquivo, clique em Acrescentar item.
Manoel Bernardo Ferreira / Maria de Fátima do Nascimento da Silva
Escola Estadual Professora Joana Honório da Silveira Moura – Angicos-RN

Atuação do Gestor Escolar

Politica Educacional e Gestão Escolar

POLITICA EDUCACIONAL E A GESTÃO ESCOLAR

A necessidade de uma formação qualitativa na área de educação contemplando a realidade de um mercado de trabalho todas as vezes mais competitivo, vem mobilizando as políticas de educação em nível local, regional e nacional em prol de formação que atinja os desejos de uma sociedade ávida por conhecimentos e qualificações em todos as modalidades da Educação Básica. Diante disso a Escola preocupar-se em elaborar um Projeto Político Pedagógico que contempla áreas significativo do conhecimento, a fim de garantir uma formação consistente a uma grande parcela da sociedade em descobrir o mundo através da leitura e escrita como meio de ajudar a desenvolver a comunidade escolar. As competências teóricas e metodológicas desta proposta têm como principio fundamental o atender as reais necessidades do educando através de um ensino-aprendizagem contextualizado. Ensino esse que leve em considerações as vivências e o espaço em que o aluno está inserido. Fundamentada ainda em um estudo que insira os temas transversais interagindo, dessa forma, com os elementos da cultura de seu município, da sua região e do seu País e das outras culturas. Garantir sua autonomia no processo educativo visando ao desenvolvimento do senso critico do aluno, possibilitando-o intervir na sociedade transformando-a, como protagonista da história, ele estará exercendo de forma plena a sua cidadania. Em sintonia com as mudanças por que passam a sociedade num mundo globalizado, proposta se apresenta de forma atualizada, mas compatibilizada com a Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional, n° 9.394/96, com os Parâmetros Curriculares Nacional e as Diretrizes da Educação Básica. Espera-se, portanto que s educadores que atuam na Educação Básica possam ser subsidiados com o Projeto Político Pedagógico no sentido Fe reformular suas práticas pedagógicas, quando necessário, atualizando-se, diante4 das novas exigências culturais, políticas e dinâmicas de um mundo globalizado.


Manoel Bernardo Ferreira / Maria de Fátima do Nascimento da Silva
Escola Estadual Profª Joana Honório da Silveira Moura – Angicos-RN