sábado, 26 de fevereiro de 2011

Tecnologia na Educação - Gestão Escolar

Tecnologia na Educação e Gestão Escolar

Vivemos em um cenário sócio-cultural que afeta e modifica nossos modos de trabalhar e aprender , alem de introduzir novas necessidades e desafios relacionados à utilização das tecnologias de informação e comunicação, TICs. Os computadores começam a se fazer presentes em todos os lugares e, junto às novas possibilidades de comunicação, interação e informação advindas com a Internet, provocam transformações cada vez mais visíveis em nossa. Vendo nesse instrumento de aprender fazendo a Secretaria de Educação a Distância-Seed/MEC, integra o Programa Nacional de Formação Continuada em Tecnologia Educacional – Proinfo Integrado voltado à formação de gestores e professores da educação básica de todo o país, visando à inclusão digital e social. Visando ampliar sua aprendizagem sobre mídias e tecnologias, manejo do computador e de alguns programas no ambiente educacional e aproveitá-lo na prática pedagógica. A Educação Digital é organizada visando a familiarização e motivação de preparar gestores e professores da rede pública da educação básica a utilizar computadores e seus aplicativos, bem como recursos tecnológicos disponíveis pela Internet. Estimular o gestor e o professor escolar a refletir sobre o porquê e como utilizar esses instrumentos tecnológicos como meio para desenvolver atividades significativas e rever sobre diversos temas que fazem parte de sua prática do gestor e professor. É um trabalho que requer do gestor e do professor escolar esforço e dialogo criativo e competente sobre o que pensa e sabe dos recursos tecnológicos.
. Conhecer e vivenciar atividades com recursos básicos de computadores e Internet.
. Organizar e sistematizar conteúdos em vários de textos.
. Participar de atividades e experiências comunicativas e cooperativas de aprendizagem.
. Buscar soluções aos desafios provocados pelas múltiplas possibilidades de trajetos de estudo e pesquisa, leitura, navegação, elaboração, socialização, produção, publicação de idéias, reflexões.
.Refletir sobre propostas para dinamizar sua prática pedagógica e a vivência de seus alunos.
Gestores e professores escolares, por sua vez, assumem papel ativo como protagonista e de interlocutores, atuando também como aprndizes-autores socializando suas produções. O importante é não se deixar intimidar pelos os desconhecimentos desse tipo de trabalho, inexperiência, timidez, medo de errar e aproveitar essa vivência para estudar, praticar, buscar apoio e aprender mais e melhor. Essa postura própria e o modo como utilizar o computador, seja como ambiente tecnológico, como ferramenta mental, como ambiente social na hora de estudar, produzir, comunicar-se, interagir e trabalhar com os colegas e com os alunos na escola, de forma individual, em grupo. É preciso descobrir novos caminhos e modos de atuar que favoreçam um diálogo com a tecnologia ao promover a inclusão digital. O ideal é que na comunicação e interação no estudo predomine uma via de mão dupla entre cursistas e formadores e seus alunos, ampliando as possibilidades de trocas, negociação compartilhada e a cooperação. O mapa conceitual é um ferramenta cognitivo de natureza gráfica que ajuda a sistematizar conceitos, suas relações e interfaces e por isso selecionada para favorecer uma visão sintética e ao mesmo tempo global do conteúdo do curso e suas várias facetas de tratamento. Os mapas conceituais são diagramas que ajudam a compreender como as palavras-chaves se relacionam entre si. Sua construção parte de uma tempestade de idéias sobre a temática que, numa segunda fase, é estruturada em torno de palavra-chave, suas ramificações e relações. Ter uma visão global de inicio contribui positivamente para a aprendizagem ao funcionar como referência para o desenvolvimento das atividades e para a compreensão, acompanhamento avaliação do desempenho, pois permite evocar e representar graficamente o que se aprende. Utilizar este mapa como um organizador prévio das idéias principais e secundárias. Oportunidade para utilizar os meios digitais com autonomia e participação na promoção do letramento digital na prática social, como capacidade de ler e intervir no mundo, de modo que cada um decida quando, como e para que utilizar a tecnologia como produtor, criador, compositor, montador, apresentador e difusor de seus próprios produtos, o que requer domínio de técnicas especificas de interação e formação de saberes, promovendo a inclusão social. Garantia de acesso à informação, domínio das linguagens básicas e de programa para com autonomia, criar conhecimentos, elaborar conteúdos, comunicar-se e expressar idéias, utilizá-los como ferramenta de desenvolvimento, inovação, participação ativa na sociedade e emancipação. Precisamos compreender a realidade em que atuamos e planejar a construção de novos cenários, de novos saberes, com as novas tecnologias e aprender a lidar com a diversidade, a abrangência e a rapidez de acesso às informações, com novas possibilidades de comunicação e interação, novas formas de aprender, ensinar e produzir conhecimento.

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